Apenas 28% dos pesquisadores no mundo são mulheres, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, porém, esse cenário é bem mais positivo: as mulheres representam 43,7% dos pesquisadores, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Embora esse número seja expressivo, as pesquisadoras brasileiras sabem que há muito mais a conquistar, enfrentando desafios diários em busca de maior reconhecimento e equidade.

No país, as mulheres não apenas participam, mas também lideram na pesquisa científica. Elas são maioria em um universo de 822.550 currículos atualizados na Base Lattes, entre mestres e doutores em atividade nos últimos cinco anos. Desses, 53,72% pertencem a mulheres, o que reflete sua presença significativa e crescente na ciência.

O Grupo Elora, que nasceu como CEPEN, continua a trilhar o caminho da inovação e do cuidado, guiado por líderes comprometidas com a excelência na pesquisa clínica. A história e os avanços alcançados pelas mulheres na ciência, especialmente no Brasil, mostram que o futuro da pesquisa é, sem dúvida, promissor e cada vez mais inclusivo.